Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística de São Paulo prorroga o fechamento de 81 unidades de conservação do Estado, entre elas, a de Bebedouro, devido à continuidade das condições climáticas de risco. Os parques estão fechados desde o dia 1º para proteger a população e manter foco total na prevenção a incêndios nessas áreas de preservação.
As equipes continuam a se dedicar ao monitoramento territorial, ao combate a incêndios, à sensibilização das comunidades dos entornos e a apoios administrativos e logísticos.
Embora temporária, a medida é fundamental para proteger a biodiversidade e garantir a segurança de todos. Profissionais atuam incansavelmente no combate a possíveis focos de incêndio e na proteção das áreas fechadas, destaca Rodrigo Levkovicz, diretor-executivo da Fundação Florestal.
O Estado também libera quase R$ 6 milhões para contratação de serviços de monitoramento e de combate a incêndios florestais. Contratadas 120 horas de voo de monitoramento e 300h de combate aéreo.
Ampliado o efetivo de bombeiros civis em 80% para combate ao fogo – 102 profissionais trabalham em conjunto com a Fundação Florestal, que conta com estrutura formada por centenas de brigadistas, vigilantes, vigilantes motorizados e equipamentos (caminhões-pipa, tratores, carretas-tanque, picapes 4X4, quadriciclos, sopradores, atomizador costal, roçadeiras, motosserras, bomba costal e abafadores).
São pelo menos 1.600 km de aceiros em faixa de terra livre de vegetação que é criada para impedir a propagação de incêndios. A iniciativa privada também auxilia na identificação das queimadas, para que o combate aconteça o mais rápido possível.
Entre as unidades de conservação que estão fechadas, constam as de Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, São Simão e Bebedouro.
Fonte: Thamires Brandao <thamires.brandao@approach.com.br>
