Vacina contra raiva não é só no Mês do Cachorro Louco

(Foto: Pixabay free download)

No Brasil, em agosto, as cadelas mais entram no cio, o que provoca reação agressiva nos machos. Por isso, agosto é conhecido como o Mês do Cachorro Louco e, assim, associado às campanhas de vacinação contra a raiva. Os cães, em disputa pelas fêmeas, se mordem e podem propagar mais rapidamente essa doença viral, sem cura, que afeta o sistema nervoso central de mamíferos, inclusive, humanos.

Porém, a ciência já comprova que a doença pode ser transmitida em qualquer época do ano e a tradição de associar o mês de agosto à raiva é mantida apenas como forma de chamar a atenção da população para uma questão que é de saúde pública.

Portanto, a vacinação deve ser realizada a qualquer tempo, pois a doença não tem cura e só a vacina é capaz de evitar o contágio. A taxa de mortalidade da raiva é de 100%, após surgirem os sintomas, tanto em pessoas quanto em animais. “Como mamíferos, cães e gatos de estimação estão suscetíveis à doença que provoca uma série de sintomas graves, incluindo agressividade e paralisia. Por isso, donos de pets têm todos os motivos para não se descuidarem do calendário de vacinação”, alerta a médica-veterinária, Emilene Prudente, gerente de produtos da Zoetis.

A vacinação de cães e gatos é a principal estratégia de controle, pois impede que o vírus da raiva circule entre os animais domésticos e os humanos. No Brasil, graças às campanhas de vacinação, o número de casos de raiva em humanos diminuiu significativamente nas últimas décadas, mas, como no caso de outras doenças, se não houver engajamento dos tutores de animais de estimação, pode haver retrocessos. Portanto, independentemente do mês, é importante lembrar que ao vacinar cães e gatos, evita-se a disseminação de uma doença que provoca muito sofrimento e é fatal.

Como empresa líder mundial em saúde animal, a Zoetis é movida por um propósito singular: fortalecer o mundo e a humanidade por meio do avanço no cuidado com os animais. Depois de inovar maneiras de prever, prevenir, detectar e tratar doenças animais por mais de 70 anos, a Zoetis continua apoiando aqueles que criam e cuidam de animais em todo o mundo – de veterinários e donos de animais a criadores de gado e pecuaristas. O portfólio líder e o portfólio de medicamentos, vacinas, diagnósticos e tecnologias da empresa fazem a diferença em mais de 100 países. Uma empresa da Fortune 500, a Zoetis gerou uma receita de US$ 8,54 bilhões em 2023, com aproximadamente 13.800 funcionários.

Fonte: Adriana Ferreira da Silva adriana.ferreira@ketchum.com.br/Jaqueline Frederes/Adriana Ferreira.

Compartilhe